Primeiro, Linda.
Depois, Tapioca...
Mas, sabe-se lá quantos outros estavam perambulando por ali...
Definitivamente, o controle populacional em animais adultos e a adoção de filhotes era a única alternativa.
E aos poucos, fomos descobrindo: há inúmeras iniciativas pontuais semelhantes por toda a cidade, orientadas por ongs e por pessoas (cidadãos como nós).
Gatos não têm fronteiras, mas se fixam onde encontram comida e segurança.
Cabe a nós, apenas, a iniciativa de tentar oferecer a eles dignidade de sobrevivência.
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