Com a sua doce superioridade, independência e necessidade incondicional de liberdade, costumam injustamente ser comparados aos (não menos doces) cães, que, pela personalidade de quase subserviência aos seres humanos, acabam contribuindo com a ideia de que as relações devem ser pautadas na autoridade e no controle, e não só na fidelidade e no amor sincero.
Pensamos neste espaço como uma forma de contar o que já fizemos, o que estamos fazendo e o que pretendemos fazer.
Aqui, vamos mostrar as carinhas dos nossos companheiros de jornada (como diria Rita Lee) e prestar contas aos nossos parceiros e colaboradores que de alguma forma imprimem a sua marca nessa história, seja adotando um filhote, seja doando um pacote de ração ou contribuindo financeiramente, seja nos chamando nas horas de necessidade para resgatar um gatinho, seja nos oferecendo uma palavra de estímulo ou um sorriso sem críticas.
Também vamos contar como tudo começou e como temos conquistado cada vez mais elos nesta corrente.
E como uma das imagens mais emblemáticas dessa nossa saga, para começar a foto de dois irmãozinhos, resgatados no dia 30 de dezembro de 2010, em uma tarde chuvosa, tentando se abrigar sob as plantas no estacionamento da Embrapa.
Hoje, três meses depois, já adotados, deixaram de ser filhotes abandonados. São Johnny e Linda (também em homenagem à gatinha-inspiração do nosso projeto). George e Isabel, muito obrigada por tê-los acolhido!
Johnny e Linda, minutos após o resgate |
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